Epidemias erradicadas voltaram a surgir
Hoje, autoridades de saúde observam com preocupação o retorno do
sarampo e de outras doenças consideradas erradicadas no passado e que
ameaçam a saúde pública. A febre amarela tomou conta de todos os
noticiários no início do ano, mas essa não é o único motivo de alerta.
Casos de hepatites também preocupam – a hepatite A teve um aumento de
mais de 70%, principalmente entre homens. No mês de junho, o Ministério
da Saúde também informou haver um alto risco do retorno da poliomielite
em, pelo menos, 312 cidades brasileiras.
Por meio de comunicado, o Ministério da Saúde revelou que as baixas coberturas vacinais identificadas em todo país contribuem para esse cenário. Dados também indicam que a aplicação de todas as vacinas do calendário adulto está abaixo da meta – incluindo a dose que protege contra o sarampo. Entre as crianças, a situação não é diferente. Em 2017, apenas a BCG – vacina que protege contra a tuberculose, atingiu a meta de 90%. A Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim) defende que seja feita a vacinação de 95% da população.
Segundo Lorena Souza da Silva, docente na área de atenção farmacêutica, para diminuir esse surto, seria necessário que o Brasil e os países vizinhos reforçassem a vigilância nas fronteiras e revissem os protocolos de vacinação. “A crise que afeta os países vizinhos ao Brasil é imensa e, pode sim, ter contribuído de forma preocupante para este quadro e comprometido a saúde da população bra5sileira”, destaca.
Por meio de comunicado, o Ministério da Saúde revelou que as baixas coberturas vacinais identificadas em todo país contribuem para esse cenário. Dados também indicam que a aplicação de todas as vacinas do calendário adulto está abaixo da meta – incluindo a dose que protege contra o sarampo. Entre as crianças, a situação não é diferente. Em 2017, apenas a BCG – vacina que protege contra a tuberculose, atingiu a meta de 90%. A Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim) defende que seja feita a vacinação de 95% da população.
Segundo Lorena Souza da Silva, docente na área de atenção farmacêutica, para diminuir esse surto, seria necessário que o Brasil e os países vizinhos reforçassem a vigilância nas fronteiras e revissem os protocolos de vacinação. “A crise que afeta os países vizinhos ao Brasil é imensa e, pode sim, ter contribuído de forma preocupante para este quadro e comprometido a saúde da população bra5sileira”, destaca.
Confira agora quais são aos doenças que voltaram a ameaçar o país:
Sarampo – O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmissível e extremamente contagiosa. Os sintomas incluem febre alta acima de 38,5°C, erupções na pele, tosse e coriza.
Poliomielite – A doença é causada por um vírus que vive no intestino – o poliovírus. A poliomielite, geralmente, atinge crianças com menos de 4 anos mas também pode contaminar adultos. A maior parte das infecções apresenta poucos sintomas e há semelhanças com as infecções respiratórias como febre e dor de garganta, além das gastrointestinais, náusea, vômito e prisão de ventre.
Hepatite A – Também conhecida como hepatite infecciosa, é uma inflamação contagiosa que afeta o fígado e é causada por um vírus que, geralmente, é benigno. Os sintomas da doença começam a aparecer entre 2 a 6 semanas após o contato com o vírus da hepatite A e podem ser confundidos com os da gripe ou de gastroenterite leve.
Rubéola - A rubéola é uma doença aguda, de alta contagiosidade, transmitida pelo vírus do gênero Rubivírus. A doença também é conhecida como sarampo alemão. Os sintomas incluem febre baixa e inchaço dos nódulos linfáticos.
Difteria - Doença transmissível aguda causada por bacilo que, frequentemente, se aloja nas amígdalas, na faringe, na laringe, no nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. A transmissão acontece ao falar, tossir, espirrar ou por lesões na pele. Portanto, pelo contato direto com a pessoa doente.
Fonte: Bárbara Maria - Ascom EMB
Sarampo – O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmissível e extremamente contagiosa. Os sintomas incluem febre alta acima de 38,5°C, erupções na pele, tosse e coriza.
Poliomielite – A doença é causada por um vírus que vive no intestino – o poliovírus. A poliomielite, geralmente, atinge crianças com menos de 4 anos mas também pode contaminar adultos. A maior parte das infecções apresenta poucos sintomas e há semelhanças com as infecções respiratórias como febre e dor de garganta, além das gastrointestinais, náusea, vômito e prisão de ventre.
Hepatite A – Também conhecida como hepatite infecciosa, é uma inflamação contagiosa que afeta o fígado e é causada por um vírus que, geralmente, é benigno. Os sintomas da doença começam a aparecer entre 2 a 6 semanas após o contato com o vírus da hepatite A e podem ser confundidos com os da gripe ou de gastroenterite leve.
Rubéola - A rubéola é uma doença aguda, de alta contagiosidade, transmitida pelo vírus do gênero Rubivírus. A doença também é conhecida como sarampo alemão. Os sintomas incluem febre baixa e inchaço dos nódulos linfáticos.
Difteria - Doença transmissível aguda causada por bacilo que, frequentemente, se aloja nas amígdalas, na faringe, na laringe, no nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. A transmissão acontece ao falar, tossir, espirrar ou por lesões na pele. Portanto, pelo contato direto com a pessoa doente.
Fonte: Bárbara Maria - Ascom EMB
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