O Ministério da Saúde negou a incorporação ao SUS de dois novos medicamentos para o tratamento de hemofilia. O governo questiona o custo benefício dos tratamentos.
Segundo um estudo realizado pela Associação Brasileira de Pessoas com Hemofilia (Abraphem), um dos medicamentos, o Elocate, geraria uma economia de R$13,5 milhões ao SUS.
A outra droga negada, o Elprolix, custaria em torno de 0,7% a 2,5% do orçamento da Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados, de acordo com a Abraphem. A entidade entrou com recurso contra a decisão do ministério.
Fonte: Jornal O Globo 15/03/2019
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