Documento tem o mesmo custo do anterior
Desde a virada do mês já está válida a nova carteira de identidade, aqui no Rio Grande do Sul. A grande mudança é a possibilidade da pessoa incluir neste documento outros dados, como número do PIS/PASEP, CPF, título de eleitor, número da carteira de trabalho, fator RH, além de condições de saúde específicas que podem ajudar em casos de emergência.
A Diretora-Geral do Instituto Geral de Perícias, Heloisa Kuser, explica que o documento não é obrigatório, já que a antiga identidade, também segue valendo. A nova carteira serve como uma alternativa mais completa para um documento de identificação. “A obrigatoriedade é a Certidão de Nascimento para cobrar quem é o indivíduo, com o pai, mãe, esse é um documento importante. Os demais são opcionais realmente, mas é bom prestar atenção eu alguns são importantes para a pessoa, por exemplo, se ela é alérgica a um produto, se ela tem alguma doença como hemofilia, uma doença que seja muito importante e seja reconhecida de imediato para salvar sua vida”, afirma.
O Rio Grande do Sul conseguiu cumprir um objetivo de atender ao prazo inicial estabelecido pelo o governo federal para o início da emissão das carteiras. Recentemente, o presidente Jair Bolsonaro ampliou este prazo para 2020. “Está de parabéns o IGP, todos nossos servidores do Instituto que atenderam ao prazo correto com a qualidade do seu trabalho e que garante este avanço nesta documentação, que é de interesse da sociedade e do cidadão”, destaca.
No anuncio, a equipe de comunicação do Governo do Estado chegou a anunciar que o Rio Grande do Sul teria sido o primeiro estado a emitir a nova carteira de identidade. Entretanto, em outubro de 2018, o Acre já passou a trabalhar com o novo documento. O erro foi corrigido e a matéria que estava no site do governo, foi apagada.
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